Fiz uns amigos de
boteco... não esperava mais fazer amigos (‘a esta altura da vida’... frase que
pode ser alvo de críticas, eu sei)...
Mas voltando ao
assunto, com eles eu posso falar de verdade sobre o que é importante (do meu
ponto de vista)... não tem disputas, julgamentos, ciumeira... a coisa é crua, e,
sendo crua, é genuína... os poucos que me conhecem sabem como busco o genuíno
em tudo... por não encontrar me calo...
O genuíno (ou
próximo disso) está para mim hj numa correspondência (hj por email) com um
amigo antigo (tipo mais de 15 anos)... com um amigo virtual – que leu vc, e vc
o leu neste espaço cyber e ficou aquela amizade gostosa, rara...
Meus novos amigos do
boteco são assim... amizade gostosa e rara... e as coisas genuínas (e idiossincrasias) que vão aparecendo,
vão nos tornando cúmplices...
E foi super sem
querer... e eu, é claro, desconfiei ‘até o último fio de cabelo’ que pudéssemos
estabelecer algum tipo de vínculo... tava querendo chamar este pequeníssimo texto
de “Ode a Amizade”, mas preferi... meus amigos de boteco... um brinde...
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