quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Drown in My Own Tears - Norah Jones in Ray Charles Tribute



Desde que assisti "My Blueberry Nights" (Um beijo roubado) - a maioria das vezes prefiro o título original - passei a ouvir Norah Jones... tenho gostado... confesso que resisti... esse vídeo não é do filme... trata-se de uma homenagem a Ray Charles... postei pq achei adorável..............
o filme??? recomendo... cheio de detalhes, sutilezas... eu o defino como genuíno......... coisa difícil hj não???

terra.com.br
Informaçõessobre o filme:                                    
My Blueberry Nights
China / França , 2007 - 111
Drama / Romance
Direção: Wong Kar Wai
Roteiro: Wong Kar Wai e Lawrence Block
Elenco: Norah Jones, Jude Law, Rachel Weisz, Natalie Portman, David Strathairn, Cat Power, Frankie Faison

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Férias... caixinha de surpresas...  enorme e misteriosa... nelas nos esperam as experiências mais intensas e extraordinárias... 
ahistoriadoce.zip.net
 Viajei... longa viagem para outro estado (como a língua portuguesa colabora)... é chegada a hora de despedidas (quantas, meus deuses)... aí somos levados para um túnel, um passado remoto, onde cenas, frases, sombras, carinhos e farpas tomam conta do nosso corpo/mente... somos obrigados a perceber que o tempo urge!!! O que fazer com ele então???
Percurso... não sabemos bem o que vem primeiro, o que vem depois, apenas vamos... momentos do racional, momentos do sentimentos...
Sorteio... decidimos começar pelo racional (acho que forcei um pouco este “sorteio”)... nesta etapa da vida em que o adeus é um fato tão presente, a partir do ‘adeus maior’, percebemos que sem querer nos preparamos para outros adeus (‘es’, pelo Aurélio...  sem o ‘es’ para o Houaiss...olha o racional)... NÃO!!! Fala o sentimento... vc não está tão preparado, como pensa... aí verificamos que não somos tão racionais como gostaríamos, ou pensamos que somos...
O fato aqui é a constatação da finitude... o que faremos, durante o que falta do percurso, que realmente importa... não temos certeza deste tempo, então o que priorizamos aqui é ser genuíno, verdadeiro...
Nossas companhias são realmente invisíveis aos olhos... porém tem tanta presença em nós... qdo somos vistos, o que realmente aparece??? Nós ou nossas companhias, que juntas resultam em nós???
Para este recomeço, novo fôlego... agora sem a ingênua sensação da eternidade... trabalho árduo, que deve ser levado com certa leveza... o paradoxo agora é este...