"só aquele que permanece inteiramente ele próprio pode, com o tempo,
permanecer objeto do amor, porque só ele é capaz de simbolizar
para o outro a vida, ser sentido como tal. Assim, nada há
de mais inepto em amor do que se adaptar um ao outro,
de se polir um contra o outro, e todo esse sistema interminável de concessões mútuas... e, quanto mais os seres chegam ao extremo do refinamento,
tanto mais é funesto de se enxertar um sobre o outro,
em nome do amor, de se transformar um em parasita do outro,
quando cada um deles deve se enraizar robustamente em um solo particular,
a fim de se tornar todo um mundo para o outro."
Lou Andreas Salomé
Olá! percebi uma semelhança em nossos blogs, os dois falam do mundo perfeito para nós!
ResponderExcluirCada uma busca de um jeito, mas com a mesma força de vontade... bjkas
Vitt!
Sim Vitt... mundos tão nossos... tão perfeitos...
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